Trago na face aparente a expressão irreal,
fato crucial demonstra a teimosia patente,
do desânimo assente do esforço fenomenal,
posto casual inobstante tal esforço ingente.
Fulge brilho celestial de compaixão ardente,
céu estrelado luzente de verão setentrional,
apenas o sorriso jovial ao pôr do sol ridente,
batendo o medo latente da maldição bestial.
Triunfam vícios potentes da ironia desigual,
onerada a tradição oral a derrota é iminente,
quiçá a tendência oriente descabido o edital.
Visto como indigente, aparição providencial,
do nobre signo moral da objeção premente,
resta o balbuciar gemente não muito formal.
[ que adianta reclamar, humilde,
expulso da varanda da frente.
...
se a pena à espada
foi o signo
escolhido
sob o vendaval.
...
enfim,
...
há
a finalidade do fim,
e
a inevitabilidade da eternidade
e
também
...
indistintamente ...
fraterna fraternidade.]
Será mesmo que há?