Todos os dias , ao deitarmos,devemos fazer uma análise do que deu certo ou errado no decorrer do dia. Devemos listar o que deixamos de fazer, o que podíamos fazer melhor e para que as conquistas.
Busquemos refletir sobre nosso papel em nossa casa, em nosso trabalho e na sociedade. Será que estamos desempenhando bem nossa função?
Analisemos se vale a pena percorrer o mesmo caminho todos os dias,se vale a pena se frustar por coisas que não nos acrescentam. Algumas que muitas vezes nos fazem tão mal. Muitas coisas que poderíamos nem degustar, quanto mais remoer.
Reflitamos sobre a questão do apego as coisas e as pessoas; sobre as implicâncias aos colegas ; sobre o ciúme e outros malefícios .
Que possamos aprender que quando um ciclo se fecha começa outro em algum lugar.
É preciso estar atento para não ficar olhando na mesma direção e acabar não vendo novos ciclos, novos caminhos, novos começos. Tudo que acaba precisa ser guardado com cuidado numa gavetinha.
Por isso é tão importante que analisemos se o que estamos remoendo já não acabou , e somente nós não percebemos ainda. Tomemos cuidado para não degustarmos veneno. Remoer algo que nos faz mal pode se tornar nocivo ao nosso coração. Cuidemos de nosso coração.
A vida é como uma linda montanha , que nos convida a uma bela escalada. Porém, para subir na mesma , precisamos de leveza, não podemos levar coisas pesadas nos ombros. Quanto mais leve estivermos , mais rápido subiremos.
Não podemos olhar do pico da montanha as belezas do universo se teimamos em carregar a lata de concreto nas costas.
Esvaziemo-nos de tudo que nos faça mal. Busquemos nos prender só ao que for positivo. Isso vale para tudo, até para o nosso trabalho.
Sejamos como as águias, nunca esmoreçamos diante dos obstáculos.
Voemos até o pico da montanha e , como as águias, resguardemo-nos por um tempo.
Reflitamos sobre nossas ações e voltemos a voar com mais força. Arranquemos de nós as penas pesadas e as garras sem serventia. Toda força está dentro de nós . Resta-nos descobrir quem somos, o que queremos e o que faremos com as conquistas.
Pensemos nisso!
Lucineide
A poesia corre em meu sangue
Como a água corre no rio
Sem ela sou metade de mim
Meu nome é fruto de poesia.