Enviado por | Tópico |
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Semente | Publicado: 10/04/2016 17:39 Atualizado: 10/04/2016 18:05 |
Membro de honra
Usuário desde: 29/08/2009
Localidade: Ribeirão Preto SP Brasil
Mensagens: 8560
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Re: Quem sabe?
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Enviado por | Tópico |
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Alpha | Publicado: 10/04/2016 18:46 Atualizado: 10/04/2016 18:46 |
Membro de honra
Usuário desde: 14/04/2015
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Mensagens: 2063
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Re: Quem sabe?
O amor é transparente
Não se consegue tapar Mora na alma da gente Não há, como escapar... Em pouco, se diz muito! Beijos, Mary. |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 10/04/2016 23:23 Atualizado: 10/04/2016 23:23 |
Re: Quem sabe?
*o despir dos versos amorosos é tal cobertura de amor...rsrsrs
beijoka* Morena Poetisa Flor |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 11/04/2016 15:17 Atualizado: 11/04/2016 15:17 |
Re: Quem sabe?
muito belo. com uma subtil melancolia que me maravilha.
Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 11/04/2016 15:20 Atualizado: 11/04/2016 15:20 |
Re: Quem sabe?
Bonito Mary!
O amor é mesmo uma incógnita! Um beijinho, Anggela |
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Enviado por | Tópico |
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MaryFioratti | Publicado: 13/08/2016 11:46 Atualizado: 13/08/2016 11:46 |
Membro de honra
Usuário desde: 09/02/2014
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Mensagens: 2420
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Re: Quem sabe?
Eh assim Mary... o retrato de uma mulher...
Lindo. Beijos! *Mary Fioratti* |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 02/07/2018 06:18 Atualizado: 02/07/2018 06:18 |
Re: Quem sabe?
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Quem? A poesia ou a mulher amada? |
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Enviado por | Tópico |
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Juanito | Publicado: 02/07/2018 07:42 Atualizado: 02/07/2018 07:42 |
Colaborador
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Mensagens: 3097
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Re: Quem sabe?
Realmente maravilhoso, estimada poetisa!!
Esse poema e pura arte e pura beleza!! Meus parabéns e um abraço!! |
Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 02/07/2018 21:00 Atualizado: 02/07/2018 21:05 |
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Re: Quem sabe?
Curto. Mais uma vez, fazendo da síntese uma arte quase banal. Com a leveza de quem respira um ar doutra dimensão.
"No fim", não justificam uns meios, cheios de perguntas, em que misturas roupas com sentimentos. Sobretudo um tão poderoso e inefável, como o amor. Com um sujeito poético no feminino, com uma veste tão rica e complexa, serão criadas, talvez, espectativa, talvez desejos, talvez sonhos, talvez fomes... Que, para se saciarem, só apenas no mais breve e quente nu. Ama-se (bela a metáfora do primeiro dístico) e consuma-se o amor nos braços doutrém, sem sombra de pecado, com os mais variados céus presentes. Pode estar coberta de amor na mesma, mas despida de vergonha... Mas, e se for o amor que se despe? Se vestida de amor e despida de amor forem apenas antónimos que se anulam? No fim nunca sabemos se o amor que vestimos (em que investimos) não acabamos (fim) invariavelmente por perder... Bj |