Bem aventurados os que a existência têm destinado, ao largo das nímias seitas eivadas do enodado senhor, malditas da subsistência do poder paralelo infectado, nos discursos presentes na boca, de Lúcifer o penhor. Corações repugnantes dos pobres vergados à magia, vencidas as forças alvas de um Bem tão encalistrado, o raio criativo das chamas celestes de sorte se inibia, no adro de pedra ao sangue dos sacrifícios banhado.
E legarão a herança maldita ao herdeiro obediente, nas bocas centelhas de se oporem jamais medrarão; pois muitos boçais almejam receber tal vil presente, à alma incorporando da leniência o estigma pagão. Creia piamente que será inútil tecer tal arrazoado, deserto das centelhas de uma paixão mais nobre, cumprirão acordes ao final o destino amaldiçoado de habitar as lapas, pendor que a terra não cobre,
Ah! os tolos chorarão no arrependimento tardio, vendo-se incapazes de se arredarem das cercanias, caindo para os recessos em chamas em desvario, dar-se-ão então conta da veracidade das profecias, lamentando-se terem cedido a profanos impulsos mesmo que lhes adornem a boca do óbolo usual, sem entranhas terão os coração sacados avulsos, depois de advinda ao fim mais cinza a morte fatal.
Serão as vitimas do regalo de Satã, o rei homiziado, apagando da mente qualquer ventura do passado; caso uma faísca em alguém a lembrança desperte, será no fogo da boca do inferno despertar solerte