Hoje ao entrar no Luso verifiquei a presença de poetas/poetisas que foram assíduos e hoje aparecem esparsamente. Foi uma alegria ler os poemas que publicaram. Ao mesmo tempo, uma tristeza. Um(a) poeta/poetisa deixou o Luso.
Uma pena cada uma dessas perdas.A régua de poemas que há dois anos era ativa e não permanecia por mais de duas ou três horas hoje permanece inalterada por um ou dois dias.
Muitos perfis novos apareceram este ano. Sejam bem vindos. Vamos somar. Confesso que varias vezes pensei em abandonar o Luso mas não consegui. Não foi por falta de alternativa, mas esta foi a casa que me acolheu e bem ou mal foram quatro anos de leituras e postagens quase diárias, minhas e de heterônimos. Alguns desentendimentos, algumas discussões, mas ao final, entre mortos e feridos salvaram-se todos. No saldo foram mais alegrias que tristezas.
Acho falta quando fico um dia sem visitar o Luso. Acho falta dos eventos mesmo muitos tendo sido criticados. Acho falta dos poetas e poetisas de além mar que não mais leio por aqui. Podem não acreditar, mas sinto falta até de gadanhas e fotogramas e afins. Creio que é uma fase e vai passar e poderemos readquirir o brilho de um dos mais importantes sites de poesia de Língua Portuguesa que é como vejo este Luso. E com certeza o é.
Perdoem-me, mas é um só desabafo. É que fico triste a cada um que se vai levando bons poemas.
" ...descrevo sem fazer desfeita,
meu sofrer e meus amores
não preciso de receita
muito menos prescritores."