Em palavras de cristal,
louvores de alma gentil,
sequim fatal,
com fragância em tom anil,
para quando, Amor?
Vergasta da condição
num carmim coração
a palpitar de paixão...
O Amor majestoso,
ficou
e
pernoitou.
Em violinos enlouquecidos
sinceros e desentorpecidos,
chamei por ti, Amor...
Era Verão...
estava calor,
mas o sonho, esse persiste no meu coração.
É quando, sempre que nos amamos...
E.L.
2007/21/12
E.L.