Luso-Poemas
 
Poemas : 

Doce salgado

 
E não demorou.
Quase que nada.
Para o rio descobrir.
Que misturando se.
Não eram suas respostas.
E sim uma conclusão.
Dai, quando topares com volume e aglomerado.
Abra os olhos, ficando pelas pontas.
Pois no meio, sempre existira a confusão.
JCJ

 
Autor
JCJ
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
958
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
2
1
0
Recentes
Amiga.
Só se fosse um bobo.
Volupia.
Cavalgada.
ANJO MEU.
Aleatórios
Desejo.
Donos da verdade.
E ou não vero.
A deriva.
ANJO MEU.
Favoritos
Fecundação.
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 29/02/2016 20:11  Atualizado: 29/02/2016 20:11
 Re: Doce salgado
É isso.

Enviado por Tópico
Migueljaco
Publicado: 01/03/2016 15:06  Atualizado: 01/03/2016 15:06
Colaborador
Usuário desde: 23/06/2011
Localidade: Taubaté SP
Mensagens: 10200
 Re: Doce salgado
Bom dia JCJ, não é inteligente gastarmos a vida buscando uma verdade absoluta, o que precisamos é de um comportamento harmonioso com a comunidade em que vivemos, parabéns pelo vosso incisivo poema, um abraço, MJ.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre