Poemas :
Rom-rom, o gatinho levado
Não havia sequer um rato naquele lugar,
pois o Rom-rom sempre estava atento,
mas ele somente brincava de pegar,
por que eles não eram o seu alimento.
Rom-rom corria, pulava e brincava,
desarrumando todos lápis da mesa;
depois se deitava e bem feliz rolava,
na cadeira fazendo muita surpresa.
Rom-rom pulava e subia no armário,
ficava escondo quase sem respirar,
mas, não podia se sentir solitário,
que as garras no tapete ia afiar.
Quando o dia era de sol bem quente
Lúcia saia com ele brincar no jardim;
Rom-rom corria em volta contente,
lambendo os bigodes... alegre assim.
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