Fica presa em alguma retina do tempo, a imagem do que foste ou até as expectativas do que você era. Pessoas que um dia te conheceram guardaram consigo julgamentos sobre você, algumas te admirando, outras te odiando...
E esta imagem, este julgamento permaneceu congelado por anos, até aparecer à nova realidade: você hoje!
Uma saraivada de perguntas, com o intuito de matar as saudades, serve para julgar se o que se guarda é muito diferente do que se é. A aparência física chama a atenção, alguma coisa mudou, mas o quê?
E com as filigranas dos sonhos do que era com os fragmentos captados do que és, o outro faz um julgamento do que tu és procurando o que serás?
O sucesso ou o fracasso que a primeira vista tanto importaram, já não mais desiludem agora a importância é saber do ser humano dos valores do pensar, do espírito, procurar com a história do que foi saber um pouco daquele que se apresenta o que é!
Isto acontece por que existe amor, existe sentimento, as histórias não são analisadas na letra fria de um “Curriculum Vitae”, mas no falara apaixonado de com que foram contados fragmentos do que foi formando o livro da existência.
É isto que faço em cada livro que escrevo. Não vejo quem me lê como um estranho, mas como um amigo querido, e que quero dividir com ele minha existência, forma de ser, de pensar e de sentir!
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