Nas manhãs de olhares,
Estranho.
Visões inebriantes.
Dos campos amarelos,
Ao voo dos corvos negros.
Quando a noite chega
Na luz do luar
Surgem sombras e formas
De cores acinzentadas,
Silenciosa madrugada, e
Depois não há mais nada, além
Dos gatos sobre os muros.