Este alimento do nobre,
E também do pobre,
Que quando Deus
Alimentar o seu
Povo a ele deu,
Tanto com Jeová
Que a todos deu o maná,
Como Jesus, que o compartilhou
Antes de subir para a cruz.
E os milagres de alimentação
É sempre a multiplicação do pão.
Um peregrino o carrega, e o traz
Sempre, quando procura a paz.
Pode-se dizer que quem o faz
É das profissões a abençoada que há.
O milagre da salvação
Está na transformação
Do próprio pão
Em divindade,
Na eucaristia de verdade.
Alimenta, a todos faz falta,
Por que só houve revolução
Francesa, quando o povo sentiu sua falta.
Pouco estou a escrever,
Do muito a dizer,
Pois é o nobre alimento
Que a todos serve de alento,
Que me inspirou a fazer
Estes versos a contento.
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