Não tingiu Cristo o látego de fogo do seu verbo cadente?
Ele não fustigou e fulminou mentiras e erros dos homens?
Não é Cristo o brilho da luz esplendida da verdadeira religião?
Cristo é o Deus glorificado em nós e por nós acima de todos os nomes.
Mesmo assim os religiosos tiveram escolha e escolheram Barrabás.
Um criminoso ante um inocente, ante o maior benfeitor da humanidade...
Preferiram um criminoso no lugar de um altruísta protótipo da virtude,
sendo definindo como “pedra de tropeço e pedra de escândalo” pela sociedade.
Será que precisamos de vários tanques de Betesda?
Não é o Cristo vivo a verdadeira casa da misericórdia?
Ainda precisamos ouvir de Jesus: “Levanta-te, toma a sua cama e anda”.
Não podemos silenciar aqui, a bondade de Jesus e a sua sabedoria,
não devemos que de novo se faça a escolha: Cristo ou Barrabás?
“E haverá sinais no sol, e na lua, e nas estrelas...” Perto está a vinda!