Fecho o meu rosto quando o dia morre e assisto, paralítica, a noite preta a engolir o meu mundo. Sou criança que chora abraçada ao monstro escuro da solidão, sobre a cama da insônia de não ser de ninguém. Alguém me vê quando morro nas horas feias em que tento contra a existência, como “uma Joana que errou de João”, uma Amora que errou de amor? Ninguém vivo no mundo me lamenta mais que eu e só quem me vigia é a lei, que não fuma em público. Essas tulipas estampadas no lençol, como as odeio!
UM POEMA FORTE SENTIDO E TRISTE. OXALÁ QUE AGORA ESSAS FLORES ESSAS TULIPAS TENHA PARA SIM UM CHEIRO UM AROMA MAIS BELO PARA QUE SE CORAÇÃO SE POSSA ABRIR E VIVER UMA VIDA MAIS LINDA CHEIA DE AMOR.