Plumas se vão, uma a uma,
Carregadas pelas monções,
Carregando nossas emoções,
Regando os riachos, em suma.
Se vão, levadas pela bruma
Que beija rosas e os botões,
E, se não fossem os "senões",
Não seria bruma nenhuma.
Seja pluma, bruma, o que quiser.
O importante é que seja cigana
(Esteja em transmutação constante).
Sou a boca que te devora, indiana.
Deseja-te aquele que te ama, mulher,
No seu mais íntimo a todo.. Instante!
Gyl Ferrys