A memória guarda momentos.
Não se apaga com borracha.
Guarda os beijos, desejos e promessas.
Memórias molhadas das lágrimas derramadas.
Memórias felizes de tanto que passamos.
Memórias fugazes de momentos que não voltam.
Memórias que não me largam.
Memórias que ficam como tatuagem.
E cá estou a tornar-nos a memória mais bela de que há memória.
E tudo tem o seu fim.
A dor, o amor, a tristeza, a saudade, a alegria, o beijo, o sonho, a memória...
Até a memória mais marcante se perde por entre outras memórias.
Por isso, vamos construir os melhores momentos de que há memória.
Para que não seja necessário memória.