Poemas : 

Minha avó

 
Cega de um olho, não se abateu,

Simples na vida, não esmoreceu,

Só depois de tempos vi, os livros que leu,

A cultura que tinha, e não escreveu,

Da filosofia de vida, que transpareceu,

Na vida do neto e afilhado, que sou eu!



Era rígida comigo: não entendi.

Foi doce nas vezes que sofri,

Exigiu sacrifícios de que padeci,

Mas o que existia nela e não vi:

É que era a forma de vencer as coisas, que não vi.

Essa era a minha madrinha que um dia perdi,

Seu nome era Jenny!



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Autor
Tito-Mellão-Laraya
 
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