O rock é a forma legítima de expressão de toda uma geração que marcou o século XX. Nele todas as correntes políticas e filosóficas, que marcaram a juventude do pós segunda guerra, contra representadas. Vai desde a canção de protesto de Bob Dilan, até o rock progressivo de Emerson, Lake & Palmer, não se esquecendo do anárquico do The Who e Pink Floyd, do demoníaco do Black Sabbath, sem esquecer o Led Zeppelin e sua construção marcante e o rock brasileiro do Tropicalismo.
Aquela música que nasceu dançante com Bill Halley and Comets, Beatles, teve influências do Rythim and Blues, com Rolling Stones e vai daí por diante. Músicas de peso como musicais, óperas foram compostas nesta forma de expressão, além de sinfonias.
No Brasil o fenômeno aconteceu com um formado em filosofia que com letras filosóficas recheadas de ironia e atemporais vem representar esta forma de expressão em terra tupiniquim.
E a sua música, que antes era produto de classe média universitária, após sua morte se popularizou alcançando todas as classes sociais, seu nome Raul Seixas.
A música e o sucesso dele servem para pensar que o povo gosta de pensar, e não o contrário como o protagonizado pelos políticos, e sua elite dominante brasileira.
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