Desde os tempos em que eu era criança, Sentia minha mente muito acelerada. Pois sempre na véspera de alguma festa, Com ansiedade, não comia quase nada.
Se o evento fosse no domingo seguinte, Durante a semana sentia muita emoção. Mas quando eu chegava ao local da festa, Já não achava graça, era uma decepção.
Quando eu cheguei aos meus vinte anos É que a ansiedade me deixou um pouco, Pois caso contrário, eu estaria louco.
Hoje estou seguindo este longo caminho E sempre levando esta cruz tão pesada. Mas vou suportá-la até o fim da jornada.
Gostei do teu soneto, pois me identifiquei com teus versos.Sou ansiosa e bem descreves esse sentimento. No segundo quarteto é bem perto da realidade "a espera pela festa ser melhor do que ela".