....as palavras eram o sabor de um prato chamado vida. E ao usar sinônimos improváveis cavava sua solidão, o buraco que atende a morte. Ela sentia uma opressão ao me fazer par, como quem houvera casado com o disforme, quase feito. Mas quando se quer voar usando asas de outro, se sujeitas a percorrer caminhos impróprios. A parceria não é um eterno, é só um vácuo assassino de certezas. Eu lhe digo, enquanto me olhas, que seus olhos sempre emudecem minhas mentiras.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!