Nas penas da saíra as cores do arco-íris,
tão livres! tão livres!
que colore a minha íris,
sorrindo, tingindo,
cantando a alvorada num sarau tão lindo!
observo seu canto como um bardo,
no proscênio do seu galho,
os ventos que sopram vem, aspergindo os aplausos, ovacionados do orvalho
e jardim se flore emocionado
quando sente a paixão do seu encanto afinado.