É o começo da semana tradicional segunda feira,
Carrancuda e faceira, inimiga dos que bebem,
Pois em ressaca profunda suas almas se inundam,
De um desânimo mortal, no entanto o trabalho,
Os apraz não ah desconto nesta ordem,
Quem no domingo tudo pode,
Precisa arcar com as tormentas que muitas vidas atentam,
Em todo inicio de semana, na vida sacra e profana,
Duas vertentes se formam aqueles que vão à missa,
Santificar o domingo, e logo cedo estão dormindo,
Dando descanso ao corpo começam bem a semana,
Sonhando com a vida profana, porem se castrando sempre,
Morrerão pecando pouco e carregando o sufoco,
De quem deseja e não faz, sejam moças ou rapazes,
Este é um time de poucos.
Foram doze badaladas e o sol no centro do céu,
E povo usando chapéus devido a temperatura,
Apressadas criaturas corriam pra todo lado,
É como fossem obrigados a fazer mais do que podiam,
Assim é o mundo moderno onde o verão e o inverno,
Enfeitam os calendários, não se curte mais o frio,
Nem se repele ao calor pois o mesmo dissabor,
Nos acomete em todo o ano, nem damos conta do outono,
Que antes anunciava com o aroma que exalava,
A linda estação das flores, hoje vemos a prima vera,
Com toda sua atmosfera mudada pelo El niño,
Dito fenômeno climático ofende a homens e primatas,
E aos demais seres vivos, então lhes deixo a pergunta,
Porque tanto o homem assunta, no entanto está se afundando.
Enviado por Miguel Jacó em 10/12/2015
Código do texto: T5475710
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Miguel Jacó