Raizes de minha integridade são as folhas da arvore amorosa são seivas que me refolha'lma Declinados ao útero da terra choro lágrimas de diamantes mesmo que os anjos me deixem herança com as mãos vazias, quedo-me.
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Volutas se curvam diante de tão nobres almas galgando o nada que é a ponte ilusória que nos leva a lugar algum voltando ao sulco da terra no primitivo da câmara piramidal.
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Nefroseando o sangue que faz o retorno vestindo o vão do pensamento de lilás para que a depressão não impere em quão grande-mente.
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a seiva de caimbé corre nas veias do poema em in-pulsos sísmicos devolvem as sementes vertendo energia de vida neófita no plexo solar revigorante é o melhor que a vida possa oferecer.
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Pai este poema dedico a ti ...minha seiva de caimbé que é a arvore da minha integridade e me faz debulhar de amor e escrever com as pétalas das minhas mãos sinalizando o melhor de mim... gratidão é a força que me guia que dedico a tu Pai e a mãe Maria... que são a razão do meu existir.
...A minha verdade não envergonha a minha ascendência(é o que tenho a dar-lhes de presente!!!).
* que mérito tem, quem não tem gratidão a origem???
Ray Nascimento
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO! Adriel
Acredito que reconhecer mérito,expressar gratidão aqueles que nos são caros é despir de si mesmo a indiferença do descaso com o amanhã que talvez não chegue por ser tarde demais. Dar flores para quem ainda pode as tocar,ver sua beleza é um gesto de quem se guia de fato com o coração.