CRÍTICAS CONSTRUTIVAS
(Jairo N unes Bezerra)
Tempestade sem bonança fervilha na proximidade,
Alterando os percursos benéficos temporais...
E mais uma vez o tempo é vítima de atrocidade,
Das chuvas sucessivas fervilhantes descomunais!
E eu poeta de poemas abalizados, sem inspiração,
Sofro a consequência de uma época diferente...
Meu verso circulante deixa de ser canção,
E embora solitário segue em frente!
Omisso sou julgado pelos recentes poetas vigentes,
Infiltrados no espaço , verdadeiras enchentes,
Percussor de novas ideias centralizadas!
Mas sem inspiração os versos seguem com sua rotina,
Propensos a receberem críticas de cima,
Lentas. Já circulando atrasadas!