Pois digo que foi mais ou menos assim, quando os eixos do arquipélago já haviam sido cosidos pela gangue do mal na cozinha dos navios. Em seus coloridos turbantes contrastando com as velas brancas os escravos do sultão flutuavam lendo os mandamentos. Isso não era uma garantia de que teriam coragem suficiente para alcançar mais uma vitória. Nem de que eles serão enviados para a morte de três em três, seguidos pela mascote do regimento.
Mas é cediço que as águias são corajosas nos voos. Pairando nas alturas, liberam a voz sob o poder da magia não levando em conta a escuridão das sepulturas, nem as noticias tristes vindas das praias distantes. Esse vai ser sempre o verdadeiro desafio das águias. Triste o dia em que uma delas for obrigada a pousar, ter as asas cortadas, as garras aparadas e o bico amarrado. Escreverão poemas e loas, outros indiferente apenas dirão:" - Uma águia pousou"."