Cem mil vezes penhorei numa réstia de desapegos que desse surto psicótico que te queda a morfina, orbe côncava de Narciso cozido em fogos gregos, abrupta remova-te a boa purga de escopolamina.
Que dia haja que transcendas habitual demência, olvidados elogios próprios à loucura de Erasmo, recolhes dinheiros de prata, paga da insolência, sejas prior no mundo pr’onde trarás o marasmo.
Posto cogito cedo demais para saires das trevas, a antevisão das tuas vicissitudes trariam prolapso, na hieroglífica inveja de ti mesmo, festivo colapso.
Cem mil vezes entediado das sandices das cevas, os urubus e caranguejos penhorei tais honrarias, abrupta escopolamina que te traga exímios dias.