Lindo e triste soneto. Percebo que o viver e complicado, não entendemos as razões que nos deixam entristecidos,principalmente pessoas sensíveis incompriendidas UM DIA RIMOS NO OUTRO CHORAMOS. ABRAÇO
É um soneto um pouco complexo esse, cara nereida. Começa como um questionamento existencialista que é parcialmente respondido pela expressão poética que -- como numa argumentação niilista -- é também esvaziada pela perda do idioma e seus conceitos próprios. Dizem as boas línguas que SAUDADE, LUAR E TESÃO, seriam palavras exclusivas da língua portuguesa... Por isso, em linguagem futura, o sentido do que designam morreria junto com a língua morta.