Silente cidadela! Desde priscas eras, nelas tant’ as abominações,
desapareceu da vida variada, em seguida, medrando abundante.
Nunca Vozes expertas ouvem, mas na Terra das multiplicações,
soltos correm som, das palavras de ordem de Audaz Comandante.
Não são intempéries para pessoas desiguais, pares quando c’o raios,
troveja como grito que so’ alto, a Emoção conclamando na calada;
a garantir do retirante o Destino, escusos negócios dos reles aios;
são Dinheiros e Vaidades, história una para os encafuados contada.
As pessoas...Desprezo que não fazem em nome d’ Honra reverência!
Vozes as há, entre oprimidos gritantes! Não é traço de u’a deferência,
mas quando imperioso, não hesitaram, às tentações d’ Emergência.
Em si mesmo! Não em moucos peitos ouç’ o Espírito abrir Prisões.
Precioso é o Bem! Dos apóstatas troço, mediais de perdidas Nações,
partilhando Silêncio, dos mausoléus aos pés, em estranhas exultações.