Estaca o verbo, que tenho comigo tantos sonhos malditos,
figuras tão nefastas das cirandas surgindo de um abismo.
Foi esse o cemitério desvalido de findos projetos infinitos
meã de baixa soez, a fossa de êxtases frutos do casuísmo.
Basta-me o saber hibrido das honras não dimensionadas,
depauperadas são, mas protegido por santos bastardos,
abastardados tão deslumbrados ante visões encantadas,
degenerados como mandam reles propagandas dos bardos.
Afora a dubiedade, não creio que ame tudo, só me atiça,
suscita espécie o cantar na sarjeta das musas prostitutas,
da boca pestilenta, corruptos acatando no coito da liça.
Irrefutável a grita já não vexa mais de pejo às matronas,
vendilhãs da prole, mantenedoras fiéis de rufiões astutos;
abasta-me; cesso calcado na inclinação espúria das zonas.