CORDEL:
O réu nunca se conforma,
Com a prisão preventiva,
E alega a todo instante,
Ser alvo de uma intriga,
Porem esta no passado,
O que agora o castiga.
Como um PT sem moral,
Tenta processar alguém,
Por algo que ele não tem,
Já faz muitos carnavais,
Logrou o Gilmar Mendes,
A vitória nestes anais.
Cunha precisa explicar,
As denúncias proferidas,
Ele prefere calar-se,
E nos fazer mais desfeitas,
De afetos ninguém escapa,
Mesmo fazendo mutretas.
Teu canto me apaixona,
Tens a voz que apazígua,
Por quanto Marisa Monte,
Nesta noite me instigas,
E faço do meu poema,
Um brinde a ti rapariga.
Um desastre apavorante,
Que certamente nos magoa,
Morreram neste evento,
Duas centenas de pessoas,
Num possível atentado,
Duma guerra que ecoa.
É nos feitos da pessoa,
Que sentimos sua aura,
Se ela é gente boa,
Ou simplesmente canalha
Mas a vida nos entoa,
Somos sujeitos a falhas.
A vida é sim ou não,
As escolhas são diretas,
Nos afagam o coração,
Também matam feito flechas,
Mas tudo é aprendizado,
Entre côncavo e convexo.
O mar e suas belezas,
Com tanta imensidão,
Nos aflige o coração,
Os dotes da natureza,
Nunca teremos certeza,
Da nossa contribuição.
A natureza abunda,
Em belezas desmedidas,
Mas o homem se afunda,
Em atitudes medíocres,
Devasta fauna e flora,
Depois se ver a deriva.
Não se logra com inveja,
Nem um bem material,
E ainda por conseguinte,
Chafurda teu lado astral,
Melhor é lutar honesto
Até o momento final.
O cinismo toma vultos,
Que a gente não acredita,
Collor cidadão corrupto,
Sobre um despacho medita,
Para derrubar Janot,
Mas este não acredita.
Enviado por Miguel Jacó em 03/11/2015
Código do texto: T5436775
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Miguel Jacó