Quero roubar das flores
Não apenas a essência !
As lembranças dos amores...
Acordar a dor do peito
Mesmo que a saudade
Me faz este ser...Imperfeito...
Cheio de maldade.
Maltratando as letras
A mando do destino...
Nas curvas destas retas
Em busca do meu próprio tino.
Companheira solidão
Vem me dar um abraço...
Enxuga a lágrima deste coração !
Diminui meu cansaço
Deste pobre pensador
Que se alimenta do passado...
Chora...não só pela dor !
Mas pelo poema mutilado
Pois, sinto falta do amor...
Sinto falta da tua mão !
Deste sol sem calor
Desta minha falta de você...Paixão.
marcos são vicente