Sinto raiva, e ela é uma manta quente a envolver-me.
Uma noite fria e solitária, uma terra que gira a volta de minha chama.
Sinto medo, e ele é apaixonado por minha voz.
Escuta atentamente meu choro, e o usa contra mim.
Sinto inveja, e ela evoca-me com braços e mãos banhadas a ouro.
Gargalhadas que vibram mais da margem do seu rio do que do meu.
Estou manchado de puro desejo.
Uma roseira que cresce em meus ombros.
Um clarão repentino da beleza do sentido.