RESSACA
(Jairo Nunes Bezerra)
Vi-te mais uma vez nos lapidares de meus sonhos,
Múltiplos faziam o meu dormitar crescente...
Momentos felizes embora parcialmente estranhos,
Expulso da cama com sonolência segui em frente!
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Recebi os raios solares que já penetravam no espaço,
E aquecido dirigi-me aos meus aposentos...
Nada de bom... Liberei os meus descasos,
E tristonho continuei sonolento!
Isso acontece quando a noite é perpetuada,
Após uma solvência de vinhos continuada,
Que me deixa sorridente!
E nos novos dias sempre iniciados,
De mim parte desejos amplos que são liberados,
Aproveitáveis e intermitentes!