é tudo insipiente e desgarrado
sem sabor um cheiro corrupto
a pão que alimenta astuto
pelas garras do predador
a perdida em baraços postos
como colares enfeitando pescoços
tréguas à razão por uma fatia de pão
(morte à razão por uma fatia de pão)
caminhos cavados ora mais profundos
os passos empurram-se aos outros que passam
resvalam os pés pernas frouxas
morrem os homens por não poder usar a boca