Com parente – a brasa é mais quente
Parente bom
É carne no dente
Meu falar
Quase cantado
Desconfiado
É de lá da roça
Pouca fala
Muita bronca
É sempre assim
Com tocos e pedras no caminho
Voz baixa
Emcabulada
Ninguém tasca
Não enrosca
Onte a marraite comeu no cento
Não deu pra ninguém
Pode chegar na teuça
E pode amarrar as cabritas
Porque meu bode tá solto
Ne doje
Que se sabe disso
Não adiante esse trololó
De chico e Francisco
Disso
mais aquilo
tresantonti
Já comi carne mais crua
Arrumaria
O cabrunco tá virado
Não faz zoeira
Porque os tiras tão
De balacubaco
Só o pé
Sabe onde o calo aperta
E é, é
Não balance a fruteira
Se não
Vai ver o cão
Mais que cagada
O cão chupando manga
Isso é presepada
Pé na cova
De quem não infroi
Nem contribói
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...