Sou da terra um grão.
Do universo uma semente!
Sou do vento o assovio.
Das flores as pétalas caídas.
Sou assim uma voz...
A clamar tua presença.
Sob um sol sem brilho...
Pelo teu amor, andarilho.
Sou lembrança esquecida...
Morrendo lento no vazio da alma!
Longe do brilho dos olhos teus.
Sou aquela estrela que perde a luz,
Folha morta baldia ao vento.
Porem esperança, do retorno teu.
Baroneto.