CORDEL:
Um pintor obcecado,
Por tirar vidas humanas,
Todos que o insultaram,
Foram para o outro trono.
Matava e sepultava,
Um verdadeiro tirano
Matar gente é brincadeira,
Para certos mandatários,
Que dizem ter um poder,
De contornos sanguinários,
O homem se desvirtua,
Passa a ser um lunático.
Não basta tirar a vida,
É preciso se exibir,
E muito mais infringir,
Ao praticar seu crime,
Homem já dominado,
Puxado por um cavalo,
Delegastes tua vida,
A um ser merecedor,
Encontrastes guarida,
Neste infinito amor,
Agora é só preservar,
E colher a linda flor.
A mulher determinada,
Mantém o corpo em dia,
Fica gostosa e sarada,
Vive em perfeita alegria,
Exercício ajuda a mente,
Previne precoces estrias.
Uma dama de respeito,
Eleita a cargo executivo,
Perdeu da moral o jeito,
Encarcerada agora vive,
Envergonha a família,
Maranhenses inclusive.
Sigilo causa espanto,
Intui apadrinhamento,
E ofusca o julgamento,
Patrocina o desencanto,
Decide bem a justiça,
Negando o provimento.
Cada flor uma fragrância
Cada dia uma textura
Na vida ah esperança
Também detém amargura
E só acaba a tortura
No dia que se descansa.
Um poder critica o outro,
Mas não vem resoluções,
Para acabar com o podre,
Que destrói esta nação,
É tudo em banho Maria,
A conhecida enganação.
Minha casa minha vida,
Meu sonho meu pesadelo,
Este é o novo Slogan,
Para o atual governo,
É que findou os recursos,
Para bancar o modelo.
Este modelo é falido,
Mas o governo insiste,
Em fazer a concessão.
Deixando a nação triste,
Pois o PMDB,
Coloca seu dedo em riste.
A cada dia um ato hostil,
De quem nos deve amor,
Porque a mãe que pariu,
E em seguida desertou,
Um ser ainda indefeso,
Que a divindade criou.
Migrantes fazem de tudo,
Buscando novo destino,
Deixaram suas terras,
E agora são peregrinos,
Dependem da vontade,
De tantos lhes impedindo.
O homem nasce doente,
Querendo levar vantagem,
E carrega na bagagem,
A fonte do desamor,
Neymar um sonegador,
É mostra deste veneno.
Este é o pais do futuro,
O presente nunca presta,
Viver no Brasil é duro,
Procuramos uma brecha,
Então como acreditarmos,
Que ladrões darão trégua.
Dilma tem este costume,
Trata gente como bicho,
Não sabe usar o curtume,
E o couro não espicha,
De reforma ela tem fome,
E demite por telefone.
A justiça é devedora,
Dum parecer eloquente,
Para elucidar um caso,
Na morte da paciente,
Que perdeu a sua vida,
Ao buscar tratamento.
Enviado por Miguel Jacó em 30/09/2015
Código do texto: T5399468
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Miguel Jacó