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RicardoC | Publicado: 25/09/2015 14:31 Atualizado: 25/09/2015 14:31 |
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Re: A LIRA E A FLAUTA -- o suplício de Mársias
Febo ("brilhante, luminoso") era o deus romano equivalente ao grego Apolo, de cujo nome passou a ser um epíteto. Irmão gêmeo de Diana, também conhecida por Ártemis, e também filho de Júpiter com Latona. Personificava a luz, era o deus das músicas, e o mais belo de Roma.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Febo |
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RicardoC | Publicado: 25/09/2015 16:27 Atualizado: 25/09/2015 16:29 |
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Re: A LIRA E A FLAUTA -- o suplício de Mársias
O TRISTE FIM DE MÁRSIAS
Debido al talento musical del pastor se hizo muy popular y su fama llegó al Olimpo. El dios Apolo se presentó en las planicies frigias para otear las notas del pastor y Marsias, conocedor de que era un dios con mística melódica, desafió a Apolo a un certamen musical. La deidad oracular tocó la lira y el cabrito su doble aulos, pero tal era la destreza del rabadán que el duelo quedó en tablas. Apolo se sintió insultado por el potencial de un ser inferior, mestizo, vulgar, pobre, es decir, un mortal. El ídolo piteo deshizo la igualdad y se descubrió ganador a través de una nueva propuesta; tocar los instrumentos al revés. Marsias no pudo sacar partido a la doble caña de la Palas y Apolo al ser el vencedor, castigó al sátiro a ser colgado de un árbol y posteriormente desollado. Según el boca a boca frigio, la piel de Marsias colgaba como un odre en el ágora de Celenas, junto a la fuente de agua que desembocaba en el río Meandro, la cual tomó el nombre del propio músico. FONTE: http://lapieldemarsias.blogspot.com.b ... siempre-breve-retiro.html |
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RicardoC | Publicado: 26/09/2015 19:11 Atualizado: 26/09/2015 19:11 |
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Re: A LIRA E A FLAUTA -- o suplício de Mársias
Série de sonetos escrita por mim em 1995, A LIRA E A FLAUTA são os primeiros sonetos alexandrinos que publico no LUSO-POEMAS. Eu parei de escrever dodecassílabos há cerca de quinze anos, procurando me especializar no verso heroico e na redondilha maior. Via os alexandrinos como vão virtuosismo e foi com muito esforços que os revisei no afã de torná-los menos rebuscados. Espero que algum sucesso...
A história do duelo musical me interessou então como exercício de imaginação, pois, percebi que mais do que simplesmente recontar os mitos eu poderia propor discursos e poéticas para suprir as lacunas da própria história conservada a partir do originais da antiguidade. Por isso intentei em pôr no lugar de Apolo e imaginar qual foi a canção que ele cantou para virar a partida diante de Mársias e mesmo quais a razões de Mársias para a temeridade de enfrentar o Febo... Por fim, escrevi por achar que a história tal como me foi apresentada pelos mitólogos e poetas não havia dito tudo o que eu julgava digno de interesse. É isso. Abraços, Ricardo Cunha. |