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RicardoC | Publicado: 25/09/2015 11:00 Atualizado: 25/09/2015 11:00 |
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Re: A LIRA E A FLAUTA - a guerra dos músicos
CRONOLOGIA DO CERTAME MUSICAL
Mediante um estudo comparado, identificamos 13 fases do mito (Ver gráfico em anexo): 1. Invenção do aulós por Atena. 2. Aulós imita grito gorgoneano. 3. Deformação do rosto (imagem espelhada no leito do rio). 4. Atena rejeita o aulós. 5. Mársias acha o aulós. 6. Mársias desafia Apolo. 7. Disputa entre Mársias e Apolo. 8. Apolo propõe competir com instrumentos trocados (versão alternativa). 9. Apolo vencedor. 10. Mársias arrepende-se e suplica perdão. 11. Castigo e sacrifício de Mársias por Apolo (esfolamento, escorchamento ou desolhamento). 12. Olimpos, Ninfas, animais das montanhas e outros seres selvagens lamentam, em prantos, a morte de Mársias. 13. Nascente do rio Mársias, na Frígia, encontra-se onde o sátiro homônimo fora esfolado por Apolo (trata-se de uma presença do mito numa explica- ção mitológica da toponímia frígia). FONTE: http://revista.classica.org.br/classica/article/view/77 |
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RicardoC | Publicado: 25/09/2015 14:31 Atualizado: 25/09/2015 14:31 |
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Re: A LIRA E A FLAUTA - a guerra dos músicos
Febo ("brilhante, luminoso") era o deus romano equivalente ao grego Apolo, de cujo nome passou a ser um epíteto. Irmão gêmeo de Diana, também conhecida por Ártemis, e também filho de Júpiter com Latona. Personificava a luz, era o deus das músicas, e o mais belo de Roma.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Febo |
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RicardoC | Publicado: 26/09/2015 19:11 Atualizado: 26/09/2015 19:11 |
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Re: A LIRA E A FLAUTA - a guerra dos músicos
Série de sonetos escrita por mim em 1995, A LIRA E A FLAUTA são os primeiros sonetos alexandrinos que publico no LUSO-POEMAS. Eu parei de escrever dodecassílabos há cerca de quinze anos, procurando me especializar no verso heroico e na redondilha maior. Via os alexandrinos como vão virtuosismo e foi com muito esforços que os revisei no afã de torná-los menos rebuscados. Espero que algum sucesso...
A história do duelo musical me interessou então como exercício de imaginação, pois, percebi que mais do que simplesmente recontar os mitos eu poderia propor discursos e poéticas para suprir as lacunas da própria história conservada a partir do originais da antiguidade. Por isso intentei em pôr no lugar de Apolo e imaginar qual foi a canção que ele cantou para virar a partida diante de Mársias e mesmo quais a razões de Mársias para a temeridade de enfrentar o Febo... Por fim, escrevi por achar que a história tal como me foi apresentada pelos mitólogos e poetas não havia dito tudo o que eu julgava digno de interesse. É isso. Abraços, Ricardo Cunha. |