Poemas -> Surrealistas : 

Fluidos mínimos

 
 
Fluidos mínimos
 
Fluidos mínimos



Minha cruz com toda ética ainda vive
e expectora mais um novo filosofar.
Com nova ordem do céu o ar sobrevive
mais um precipício escondido no mar.

Boicotam rotineiramente sem você ver
bactérias essas quase todas benditas.
Há fluidos mínimos leves o quase morrer
banho meus lábios e expulso a maldita.

Tem banha na veia cheia de ar na areia
escavei varias ocasiões com uma espada.
A dor era máxima, a vida dura, acida e feia
com tantas e tantas santas vivas e safadas.

Minha hemorragia manava sem um fim
tinha abastança mais vazava no meu vazo.
A gota tinha micróbios nojentos com rotim
uma vida alarmada, alucinações sem prazo.













O NOVO POETA. (W.Marques).


O NOVO POETA.W.Marques).

O NOVO POETA. (W.Marques).
 
Autor
ONOVOPOETA
 
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