Olá Maria Sousa
Engraçado mas o 1º poema que publiquei no Luso é precisamente um soneto;
Um improviso para ti;
Faço sonetos como quem respira
Mas se não fizer também não sufoco
Da minha veia tudo sai tudo se tira
Quando num soneto eu me foco
Por um soneto faço das tripas coração
Entrego o corpo e com a cabeça faço amor
E quem assim ama o soneto com a razão
Com a razão e corpo vive-o com dor
E se porventura me fundir com ele
Se me deixo tornar o ser do seu ser
Logo me faço mestre e aluno dele
E assim um soneto faço a respirar
E respirando para não morrer
Um dia nele hei-de ressuscitar:
JSL
1º Poema publicado no Luso. Disfruta!
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=7282