Poemas : 

Húngara

 
Doi-me a maldade que habita
a feia alma e a carne infeliz
da mulher que chuta
a tragédia alheia.

Doi-me a sua covardia insolente
e o sórdido Fascismo que a criou.

E doi-me, principalmente,
saber o quão passageira é
a indignação que causará.




Lettre la Art et la Culture
Enviado por Lettre la Art et la Culture em 12/09/2015


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Blog - Versos Reversos

 
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FabioVillela
 
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