Perscrutando o alto-mar, sobre as fragas revoltas, as ondas salpicam de sal meu rosto frio de aragem. Nesta tormenta travada, sussurra-me o vento teu nome de saudade e a dor da separação.
E o vento diz-se arauto do teu grito de raiva à ausência que habita em nós, de almas inquietas. Neste relento de tristeza, murmuro teu nome amado; sol nascente de meus dias, e minha vida em noite de luar!