no banco da praça,
visualizo:
mercadorias expostas,
o entra e sai da igreja,
os passantes com suas pressas,
os pedintes em martírios repetidos...
as árvores velhas e mal cuidadas,
o sol que se infiltra nas pedras gastas,
o gari que varre sonhos e dejetos,
e, os negros sacos de lixo...