Condenado inocente,
Estas na tua cela,
Esperas solentemente,
Pelo apagar da tua chama.
Inocente não pensaste,
Nos crimes que havias cometido,
Apenas avançaste
Com a faca empunhada na mão
E com um riso malefico a tua alma
Ordenou roubar um coração.
Agora tu, sozinho, confuso
Pensas no futuro,
Do que não tens, e do que roubaste
Das tuas acções foi fruto
Teu destino bruto
A morte não escapaste