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RicardoC | Publicado: 26/08/2015 12:12 Atualizado: 26/08/2015 12:12 |
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Re: A NINFA - soneto oitavo
No site abaixo há uma interessante diagramação de coroa de soneto do poeta húngaro József Attila
http://www.sonetos.com.br/arte.php?t=31 |
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RicardoC | Publicado: 27/08/2015 15:22 Atualizado: 27/08/2015 15:22 |
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Re: A NINFA - soneto oitavo
Encontrei aqui no luso-poemas a experiência da autora Ebernise com a seguinte interligação:
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=60230 Sua coroa é uma exaltação lusófana onde se promove o exercício de glosar o mote dado pelos versos dum soneto geratriz escrito por ela para que cada participante da oficina literária que a mesma promovia pudesse oferecer ao fim uma obra coletiva, grupal. Convido a todos a conhecer a experiência dela e a continuar acompanhando a presente coroa A NINFA. Abraços, Ricardo Cunha. |
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RicardoC | Publicado: 28/08/2015 12:36 Atualizado: 28/08/2015 12:36 |
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Re: A NINFA - soneto oitavo
Recomenda-se reler cada soneto à medida que os demais são publicados, a fim de que se possa entendê-los em conjunto. Ao final, publicarei a COROA toda junta com esse fim. Abraços, Ricardo Cunha.
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RicardoC | Publicado: 01/09/2015 11:30 Atualizado: 01/09/2015 11:30 |
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Re: A NINFA - soneto oitavo
Saudações, luso-poetas!
Concluo, destarte -- com a publicação de A NINFA - soneto quatridécimo -- a coroa de sonetos que me propus a apresentar a vós-outros. Agradeço a todos que acompanharam a série lendo e comentando os sonetos. Espero, sinceramente, que ela não tenha sido apenas obra de um virtuosista aprendiz e sim um entretenimento honesto e reflexivo. No fundo, penso ser exacto isso é o que se espera de qualquer narrativa, i.e., que os personagens nos permitam nas situações que vivenciam a projeção de nossos sentimentos e pensamentos. Mesmo sendo pura ficção, acredito que a historieta dessa NINFA pós-moderna lance luzes sobre o estranhamento que temos quando se conhece alguém que não busca o amor no encontro humano e sim a satisfação de curiosidades e experiências. É isso. Abraços, Ricardo Cunha. |