Dos falantes infantes sensíveis;
A madrugar, ouvindo o som do céu;
Estrelas falantes incríveis;
Esnobes por natureza;
Ostentadas por seus brilhos;
Quanta certeza;
Dos infantes, deverias herdar a pureza;
A viajar com o trem da imaginação, pelos trilhos;
Feche os olhos por um momento;
Sinta quem sente sentado;
Ao chão empoeirado;
Esperando a estrela cantar;
Encantando o luar refletido, pelo hoje, liso e lindo mar;
Quem dera um ser humano maduro, impudico;
Ser triunfante como um infante;
Que mesmo estando do céu distante;
Cantarola a melodia da estrela, com seu canto lúdico;
Que vivas mil noites e acorde mil dias;
Sabendo que sempre foi verdade;
Seus momentos de liberdade;
E sempre esteve por lá;
A estrela a cantar;
Encantando;
O encantado luar...
Marcio Corrêa Nunes