Havia um anjo observando cuidadosamente todos os movimentos do leão. Santos em mantos cinza sempre usam linguagem comum quando saem para visitar um amigo levando livros sombrios abertos contendo os provérbios da sabedoria do pó de giz. Mineiros descem aos túneis e operários não abandonaram as obras depois que o leão foi abatido, cantando melodia de morte na escuridão de chumbo da savana. Rasguem os corações das crianças travessas em lágrimas. Lamentos lancinantes. Não houve pedido a Deus pela vida do leão. Sabiam que Deus não iria funcionar sem os olhos do anjo. Nas cavernas distantes, ao pôr do sol, imbuído no padrão simples de sonhos parcos, dando um laço preto nas asas e sem palavras, como neve esparsa na nevasca o anjo dormiu. Só uma exígua, estreita e estrita dormidela enquanto todos olhavam para o pôr do sol vermelho.