Procuro viver,
O idealizado,
Nos confins da mente perturbada,
Envenenada, cega, por um amor demente!
Mente, não realiza, não consente,
Estrangula, castra, mata o desejo.
Esse desejo é forte, gigante.
As forças da mente gladiam-se,
Entre o querer e o poder,
O ter e o não ter,
O certo e o errado.
Mas no fundo o querer,
Que tem o amor a perder?
João Salvador – 17/08/2015
João Salvador
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