O valor do morango não é o mesmo para todos, cada vez mais me convenço.
Os que usam células cinzentas, ou forças motrizes reconhecem-lhe o que custa virar frangos toda a noite, ou fazer das tripas coração mais de que muitos dias seguidos.
Os que o fazem crescer na falta de células cinzentas, colocando os dois neurónios em sessões de pugilismo ou wrestling constante sem força motriz que lhes valha a falta de jeito para o fazer crescer nas trepadeiras, despejam-no nas cagadeiras, colocam-no ao centro da fruta de raparigas brasileiras, ou atiram-no ao céu para, contra todos, provar que voa.
E quando cai esvoaçante sob os nossos pés ainda atiram um “eu bem sabia, só te estava a examinar atitudes e ações”…
Ações de Graça sem gracinha nenhuma, que nos tiram a sobriedade e serenidade, e nos fazem subir nos tacões mais do que somos capazes.
No fim um amargo com cheiro a fim de qualquer coisa: fim de noite...fim de dia...fim de semana...fim de mês... fim de sei lá bem o quê…
E então não me é permitido não saber?
E nem o quê?