E quando nada enxergo, ela vejo,
e se abro os olhos, pouco muda.
Ao vê-la, tudo em mim é feliz.
Sozinho, sei, ela sabe e sente.
É um tormento o sentimento,
um descaso de sentidos,
escrever tem sido mais fácil.
Ainda assim, não amo mais o que vivo,
e o nome de quem amo não pronuncio.
Não adianta dormir, não há paz.
Não há sossego, não há descanso.
Eu apenas fecho os olhos.
Escrevo, salvo textos com nomes desconexos.
Exponho e evito ser pego.
Neste cenário, bebo cada vez mais.